Livros se tornariam aplicativos (app) e não seguiriam o formato tradicional de ebooks. Essa visão sobre o “futuro dos livros” foi apresentada por John Makinson, diretor geral da Penguin Books, durante evento em Londres e que foi devidamente registrado pelo site PaidContent.
Uma demonstração de como seria um “livro-aplicativo” no iPad vem abaixo.
Áudio, vídeo, fotos em qualidade melhor e hiperlinks seriam inseridos nos livros.
Sobre a possibilidade da Apple ficar com 30% do valor das vendas, Makinson não demonstrou muita preocupação, pois acredita no potencial das pessoas pagarem pelos “livros-aplicativos” (uma coisa é diferente da outra, mas jornais europeus estão conseguindo boas vendas em seus aplicativos pagos para o iPhone).
Por essas e outras demonstrações, fica mais evidente que devemos ver o iPad não como um “tradicional computador”, com multitasking e diversas outras funções e acessórios, mas um dispositivo de tela sensível ao toque de mão, que pode aceitar vários tipos de conteúdos.
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