
“Ao contrário dos pessimistas, eu acredito que os jornais vão alcançar novos horizontes.
No século XXI, as pessoas estão mais do que nunca famintas por informação. E elas têm mais fontes de informação do que nunca.
(…) Em toda a minha vida profissional, eu acreditei que existe um valor social e comercial em entregar informações precisas de forma barata e na hora certa. Neste século, a forma de entregar pode mudar, mas a potencial audiência para o nosso conteúdo se multiplicará”.
O magnata da mídia Rupert Murdoch em um longo e já histórico pronunciamento na rádio australiana.
Em resumo, a idéia é a de que o foco está mudando de “jornais impressos” para “marcas jornalísticas”, que estarão presentes em diversos dispositivos e ambientes.
O impresso, a TV, o rádio, um site, serão vistos apenas como suportes entre tantos outros para entregar informação e não um fim em si mesmos.
O que vai ao encontro de uma frase famosa de Javier Moreno, editor do ElPaís.
“Um jornal não é o papel; são seus jornalistas, seus fotógrafos, seus editorialistas e seus valores. Em resumo, a sua maneira de ver as coisas, compartilhada com os seus leitores”.
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