
Desta vez, é o site do jornal Globe and Mail, do Canadá. Colunistas, ferramentas de acompanhamento de informações e seções de entretenimento estão com acesso livre.
O Globe tem uma importância na história dos “jornais online”. É considerado o primeiro jornal do mundo a montar um banco de dados online, em 1997, com todas as suas matérias completas.
Na tendência do conteúdo livre, em setembro de 2007, o NYTimes liberou o acesso gratuito a todo o seu site, seguido do ElPais, em outubro, e do Financial Times, que liberou apenas parte do conteúdo.
O Wall Street Journal, outro jornal de igual importância no mundo, está num dilema se libera ou não todo o seu conteúdo.
Para surpresa de alguns presentes, durante conferência da Associação Mundial de Jornais, Nikesh Arora, presidente da Google na Europa, disse que as pessoas pagarão por conteúdo na rede.
Mas, é claro, será por conteúdo mais especializado e analítico, como newsletters para investidores, relatórios “business-to-business” de tendências e terminais da Bloomberg.
Algo que já comentei no blog. As pessoas continuarão pagando por aquele tipo de conteúdo que só tem razão de existir pelo motivo de ser pago, muito bem pago e restrito a poucas pessoas.
A foto é do flickr de Gavatron
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