Quando um site morre

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Descanse em paz…

PixelSurgeon, um dos mais antigos portais de design, fechou as portas. Alguns apontam como causa a fragmentação da audiência com os blogs. Outros, o mesmo problema da “imprensa alternativa” – falta de anunciantes e “visão de negócios”.

3 respostas para “Quando um site morre”.

  1. […] * Esse texto é fictício, baseado em um post verdadeiro. […]

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  2. Tiago,

    Uma pergunta a web não permite um fluxo mais natural da mídia?

    A Veja 2007 tem algo em comum com a Veja de 1991? Talvez… E com aquela publicação dos anos 60/70 chamada Veja? Sabe aquela que virou referência de jornalismo?

    A marca e a editora estão lá. Mas o projeto é outro. Será que a web não é mais orgânica nesse sentido? Não é mais integrada a essa época tão descartável?

    Sei lá… só meus 2 centavos de peso uruguayo

    😉

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  3. Boa pergunta, Passamani.

    Acredito que esse ciclo de nascimento e morte de um veículo, de forma rápida, sempre existiu. No caso do PixelSurgeon, comparo com aquelas revistas e fazines que tinham vida curta. Acredito que a web apenas pontencializou e deixou mais visível e natural esse ciclo/fluxo 🙂

    Um abraço,

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