Em fevereiro, logo após o anúncio oficial de que o Facebook estrearia na bolsa, eu escrevi sobre o assunto. De lá para cá, pouca coisa mudou, a não ser o fato de que, nesse meio tempo, o Facebook utilizou táticas para criar uma expectativa positiva em torno do IPO, como a compra do Instagram pelo suposto valor de US$ 1 bilhão.
Efeitos do IPO do Facebook (Fev/2012)
A curto prazo, o IPO não mudará quase nada para os usuários. O Facebook continuará servindo com a sua proposta – ser um poderoso utilitário de comunicação para os usuários finais e uma segmentada base de dados para as empresas.
No entanto, num prazo maior mudanças podem ocorrer. Na realidade, algumas começaram antes mesmo do processo do IPO.
IPO é uma faca de dois gumes. Daqui para frente, o interessante será acompanhar como o Facebook lidará com a fuga de talentos e a responsabilidade de ter que responder a mais stakeholders.
Do ponto de vista de “usuário final”, vale acompanhar os produtos e serviços que surgirão nos próximos anos, criados por ex-funcionários do Facebook a partir do dinheiro resultante da abertura de capital da plataforma de rede social.
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