Zynga e o seu modo de pensar distribuído

Estou lendo o livro Super Mario: How Nintendo Conquered America, do jornalista de games Jeff Ryan, sobre a história da Nintendo. O livro tem partes bem interessantes – sobre o quanto a Nintendo buscou soluções internas para os seus problemas e como ela trouxe o conceito de merchandising para a área de games por meio do personagem Mario.

A Nintendo criou um padrão de inovação na área de games. No entanto, há uma empresa que tem criado um capítulo importante na história dos games – a Zynga.

Já comentei por aqui que a Zynga – responsável por jogos como Farmville e Mafia Wars – é uma das poucas empresas de games que começou a pensar de modo distribuído.

Ir onde as pessoas estão foi o grande lance da Zynga.

Um exemplo dessa visão foi dada nesta terça-feira pela empresa, que lançou a Project Z – plataforma de rede social na qual será possível jogar os games da Zynga – e ainda três games em HTML5, o que abre espaço para que rodem em qualquer dispositivo móvel.

A Zynga é uma empresa de games que não tem console, mas quer estar em todos os dispositivos e plataformas. Quer ir onde as pessoas estão. E não esperar que elas venham até os seus produtos.

Veja também: Conceito de 2ª tela na área de games (Wii U)

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