Estamos vivendo na era da guerra cibernética, onde os ataques podem ser feitos globalmente por qualquer pessoa em qualquer local
Alex Shipp, especialista em segurança online.
Nesta semana, David Richards, chefe das Forças Armadas do Reino Unido, afirmou que é uma prioridade para o país desenvolver “armas” para uma possível “ciberguerra”.
No mês passado, Hamadoun Touré, secretário-geral da agência de telecomunicações da ONU, pediu a criação de um “Tratado Internacional de Paz no ciberespaço” para evitar “ciberguerras”, como a que aconteceu com a Estônia em 2007.
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