
1) Lawrence Lessig ao mostrar que a “cultura do remix” veio para ficar, não tem mais volta.
Isso me lembrou uma frase que um jornalista famoso falou recentemente. De que hoje existe “uma mania de todo mundo querer ser jornalista”.
Para começo de conversa, não é mania. É uma cultura. É espontâneo. Segundo – as pessoas que produzem ou “remixam” conteúdo não estão necessariamente interessadas em ser jornalistas. Não é por que uma pessoa tira fotos de um evento e/ou publica um texto em seu blog significa que ela quer trabalhar numa Folha, Estadão…
As pessoas fazem isso por que querem falar sobre uma coisa importante que presenciaram. É algo natural. Tão natural quanto chegar em casa e contar como foi o seu dia de trabalho.

2) Seth Godin afirmando a importância de ter um bom produto, a questão da pessoa “amar” o seu produto.
Algo que comentei no post É o produto, pô!. Antes de pensar em usar as “mídias sociais” para fazer barulho, buzz, utilize as mesmas para melhorar o seu produto. Produto bom gera buzz naturalmente.

Foto: Fugita
3) O stand do Grupo RBS que foi bem pensado.
Ao invés de distribuir [ou empurrar] os tradicionais folhetos promocionais e brindes, a empresa disponibilizou tomadas para quem quisesse recarregar a bateria de seu laptop ou celular.
Para um evento que dura o dia inteiro, é perfeito.

4) O livestream do evento.
O engraçado é que dá para notar que já existem algumas mensagens que estão se tornando tradicionais nestes tipos de evento. Já reparou?
A pessoa que publica uma mensagem para avisar que a bateria do laptop está acabando, o outro que não vai ao evento e pede para que todo mundo conte “o que está acontecendo aí” e aquela tradicional mensagem em que a pessoa alerta que chegou atrasada ao auditório – “olha cheguei agora”.
Trechos das palestras já estão disponíveis em vídeo aqui.
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