Spyware da música e Kate Nash

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Nash: apesar do sucesso, ainda mora com os pais / foto: HTI

Ainda sobre o assunto gravadoras e indústria musical, existem dois textos interessantes:

Um da Wired que revela que gravadoras como Sony e Universal estão deixando o DRM para usar no lugar uma espécie de marca d’água, que permitiria às pessoas realizarem cópias das músicas e compartilharem os arquivos, mas habilitaria as gravadoras a monitorá-los. Segundo a Wired, seria possível rastrear os arquivos na rede e saber quem comprou tal música. Uma espécie de spyware.

Outro é uma matéria do Herald Tribune sobre o perfil da cantora britânica Kate Nash. Depois de Terra Naomi, que ficou conhecida via YouTube, e Lily Allen, via MySpace, Nash é a atual queridinha da web mais ligada em hypes musicais.

O interessante de sua história com a rede é que ela não ficou conhecida por que seus vídeos ficaram na home do YouTube, mas simplesmente pelo fato de que Allen a considerou uma de suas melhores amigas – Top friends – na MySpace. Uma espécie de apadrinhamento musical [no bom sentido] mais moderno, da “geração Myspace”. 🙂

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Uma resposta para “Spyware da música e Kate Nash”.

  1. Apadrinhamento on line, disso eu gostei. A internet aproxima mais os músicos do que se pensava antes, e a tendência é melhorar com a saída das gananciosas gravadoras.

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