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Na mesma linha do The Machine is USing Us, Lee e Sachi LeFever explicam em um vídeo a importância do RSS. É bem simples. Usam o argumento da economia de tempo para convencer as pessoas a usar RSS – de você poder acompanhar vários sites sem precisar visitá-los toda hora. É o tipo de vídeo-tutorial que todo site que oferece RSS deveria ter [em uma versão legendada, claro]

* Isso me lembra uma discussão comum na implemantação do RSS em um projeto – sobre disponibilizar o feed com textos completos ou não. Aqui, no Brasil, já existe até uma campanha pelo uso do feed completo iniciada pelo blogueiro Rafael Arcanjo.
* Apoio em parte a campanha. Pois, para mim, o melhor não é disponilizar o feed completo. Mas os dois -o incompleto e o completo. Explico.
* Usuários comuns, que acessam a internet por computadores, preferem RSS completo, claro. Não faz sentido ter o RSS e ser obrigado a clicar para visitar o site e ler o texto completo. É melhor visitar logo o site direto.
* No entanto, o feed incompleto é importantíssimo para os usuários de dispositivos móveis. Pois, além da lentidão, na internet móvel paga-se caro pela conexão. Então, baixar um feed completo, que nem sabe se vai ser lido, não é o caminho mais econômico e inteligente.

* No entanto, um dos aspectos mais importantes no momento em relação ao uso do RSS [além da questão da criação de mashups e “etiquetagem de conteúdo”] é o fato dos agregadores de RSS [Bloglines, Google Reader etc] estarem se tornando “portas de entrada” da internet. Não são apenas “ferramentas para saber se um site foi atualizado”.
* A primeira coisa que faço quando ligo o computador de manhã é abrir o leitor de RSS e meu email. A partir dali, leio todas as notícias e meus blogs preferidos. Fico ali lendo o mais importante [se o extrato do banco viesse por RSS, nem saía dali].
* A partir do RSS parto para outros caminhos. Mas tudo começa no meu leitor de RSS. Ou seja, no fim das contas, é a minha “porta de entrada” da internet.
* Agora, o que está sendo execrado de vez é a mania das empresas de criar os seus próprios leitores de RSS. Há algum tempo, jornais, como Elpais e Clarin, inventaram criar seus próprios agregadores de feeds RSS.
* Vocês não vão acreditar, mas era possível somente cadastrar os feeds do jornal. O que não fazia nenhum sentido. Justamente a graça do leitor RSS é poder acompanhar diversas fontes de informação ao mesmo tempo. Esse [des]serviço. claro, já caiu no ostracismo.

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